JLL vende dois edifícios de escritórios no Parque das Nações
Departamento de Capital Markets apoiou as transações da Torre Zen e do edifício ExpoFinanças
Espelhando o bom momento que se vive no mercado de investimento imobiliário comercial e no segmento de escritórios, a equipa de Capital Markets da JLL fechou duas operações de venda de ativos de escritórios na zona do Parque das Nações. A Torre Zen e o edifício ExpoFinanças são os mais recentes imóveis a mudar de proprietário, através de dois processos autónomos liderados pela JLL que, em ambos os casos, atuou em representação do vendedor.
De acordo com Fernando Ferreira, diretor de Capital Markets da JLL, “Estas transações comprovam o apetite de investidores nacionais e internacionais por ativos de escritórios na zona do Parque das Nações. Apesar do movimento de compressão de yields, a dinâmica do mercado ocupacional e a expectável subida das rendas, fruto da desocupação abaixo dos 3% na zona, suportam os planos de negócios dos investidores, que aqui conseguem encontrar oportunidades com retornos bastante atrativos comparativamente a outros mercados europeus”. Confirmando as boas expetativas traçadas no início de 2018, o responsável está confiante que “esta dinâmica irá manter-se ao longo do ano, com outros ativos a virem para o mercado no segundo semestre”.
No caso da Torre Zen, a operação foi protagonizada por investidores internacionais, através do seu local partner Internos, contou com o apoio da JLL em todo o processo que culminou na venda do ativo à maior socimi espanhola, a Merlin Properties. Localizado no eixo mais central do Parque das Nações, a avenida D. João II, este edifício totaliza 10.515 m² de Área Bruta Locável distribuídos por 14 pisos acima do solo, além de cinco pisos subterrâneos com 331 lugares de estacionamento, tendo como inquilinos a Danone, a Padaria Portuguesa, a Upstar Comunicações ou a Avigilon.
Já a operação de venda do ExpoFinanças teve como protagonistas duas entidades nacionais: o anterior proprietário era o fundo de investimento imobiliário fechado Imosocial, gerido pela Selecta SGFII, que o alienou a um investidor institucional internacional representado em Portugal pela FS Capital, num processo conduzido pela JLL. O seu inquilino também é português: a Autoridade Tributária, cujas instalações se estendem ao longo de cinco pisos e dos 11.453 m² de área construída deste edifício, que conta ainda com 289 lugares de estacionamento em dois pisos subterrâneo.