Comunicado de imprensa

Ano inicia dinâmico com mais de 15.500 m² de escritórios ocupados de forma imediata

Em janeiro, Lisboa somou cerca de 13.300 m² de take-up e Porto outros 2.300 m², ambos em forte crescimento face ao período homólogo. Todas as operações foram para ocupação imediata, revela o Office Flashpoint da JLL.

Fevereiro 23, 2022

Carolina Pereira

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Janeiro deu continuidade à tendência de dinamismo observada no mercado de escritórios em Lisboa e Porto nos últimos meses, com uma ocupação agregada de mais de 15.500 m². Entre os dois mercados contabilizaram-se 21 operações, todas para ocupação imediata, revela o Office Flashpoint da JLL, um relatório que analisa mensalmente o desempenho deste setor.

Em janeiro, Lisboa registou 13.300 m² de área ocupada num total de 15 operações, e o Porto 2.300 m² de ocupação correspondentes a 6 operações. Em ambos os casos, a ocupação de janeiro alinha com os níveis pré-Covid e apresenta um crescimento exponencial face a janeiro de 2021, quando se entrou num novo confinamento geral.

Para Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL, “o facto da totalidade da área negociada ser para ocupação imediata é um sinal muito animador para o ano que se inicia e reflete bem que o setor está em forte retoma. Há muitos desafios futuros na forma como as empresas vão ocupar os espaços, é um facto, mas o que podemos concluir é que a procura é real e está ativa, e que o escritório físico não desapareceu. Ao mesmo tempo, esta dinâmica é um reflexo também da confiança das empresas na economia, o que abre igualmente ótimas expetativas para 2022. Será o ano de regresso aos níveis pré-pandemia”.

Em Lisboa, a ocupação de escritórios foi marcada pelas empresas de “Serviços a Empresas”, que garantiram 46% da área ocupada, evidenciando-se ainda o setor de “Outros Serviços”, com 18% do take-up. Em termos de destinos preferidos, o Prime CBD (zona 1) agregou 63% da procura, seguido do Corredor Oeste (zona 6), com 22% da área ocupada. A área média por negócio foi de 885 m², registando-se a realização de três operações com áreas superiores a 1.000 m², em que se incluem a tomada de 1.600 m² pela Renault no Lagoas Park e de 1.300 m² pela Amorim Luxury Group no edifício Eurolex.

No Porto, a ocupação em janeiro foi dinamizada também pelas empresas de “Serviços a Empresas”, responsáveis por 59% da área negociada no mês, estando também ativas as empresas de “TMT’s & Utilities”, com 29% do take-up. O CBD Boavista (zona1), com 46% do take-up mensal, liderou as preferências da procura, seguida de muito perto pela zona Oriental (zona 4), com 42% da área absorvida. A dimensão média das operações foi bastante menor do que a registada em Lisboa, ficando em 390 m² e registando-se apenas um negócio próximo de 1.000 m². Entre as operações do mês incluem-se a tomada de área pela Mercer Portugal no Mercado do Bom Sucesso e da TD Techdata na Torre Burgo, ambas envolvendo áreas entre 350 e 400 m².

A JLL atuou em três dos 15 negócios concretizados em Lisboa e num dos seis registados no Porto no mês em análise.


Sobre a JLL

A JLL (NYSE:JLL) é uma empresa líder de serviços profissionais especializada em imobiliário e gestão de investimento. A JLL está a construir o futuro do imobiliário para um mundo melhor, utilizando a mais avançada tecnologia para criar oportunidades vantajosas, espaços extraordinários e soluções imobiliárias sustentáveis para os seus clientes, as suas equipas e a comunidade. A JLL é uma empresa que integra o índice Fortune 500 com receitas anuais de $19,4 mil milhões, operações em mais de 80 países e uma equipa global de mais de 98.000 profissionais (à data de 31 de dezembro de 2021). JLL é a designação e marca comercial registada pela Jones Lang LaSalle Incorporated. Para mais informações, visite jll.com.