DP11 um caso de sucesso one JLL
A JLL e a Tétris desenvolveram um projeto de reabilitação para este edifício, reposicionando-o para fazer frente aos novos desafios dos escritórios do futuro.
Location
Lisboa
Size
3.581 m²
Spotlight
Transformar o DP11 nos escritórios do futuro
Industry
Capital Markets
P&DS and Sustainability
Tétris
Leasing Markets Advisory
Após ter liderado o processo de venda do Edifício Duque de Palmela 11 a uma seguradora espanhola, através do departamento de Capital Markets, a JLL foi selecionada pelo novo proprietário para o reposicionamento, remodelação e comercialização do ativo através de uma equipa multidisciplinar que integrou a participação dos departamentos de Work Dynamics, de Leasing Markets e da Tétris.
O objetivo foi claro: transformar este imóvel num dos mais modernos e sustentáveis edifícios de escritórios do centro de Lisboa, capacitando-o para fazer frente aos novos desafios dos espaços de trabalho do futuro e, ao mesmo tempo, transformando-o num ícone deste mercado.
A equipa da Tétris, desenvolveu e executou todo o projeto de remodelação que transformou por completo o edifício, dotando-o de uma nova distribuição de espaços e privilegiando as áreas colaborativas em open space. As equipas de Workplace Strategy, PDS (Project & Development Services) & Sustainability trabalharam em estreita colaboração com a Tétris e juntas desenvolveram um espaço que não só vai ao encontro das tendências de ocupação atuais mas também capaz de se posicionar na linha da frente para a procura dos escritórios do futuro. Por sua vez, a equipa de Leasing Markets Advisory assumiu a responsabilidade de trazer os futuros ocupantes do imóvel em exclusividade. Tendo já sido responsável pela colocação de um único inquilino no edifício, que entregou à equipa de Tenant Representation da JLL o mandato de comercialização de subarrendamento de parte do edifício.
João Sacadura, Head of Office Investments: “O processo de venda do DP11 teve a particularidade de decorrer durante o primeiro ano de pandemia, havendo na altura dúvidas em relação ao futuro dos escritórios face à rápida adoção do teletrabalho por parte das empresas. No entanto, os resultados superaram largamente as expectativas pelo número de interessados e perfil dos mesmos, reforçando a ideia no seio dos investidores institucionais que os escritórios são um setor resiliente e que se mantêm como uma das classes de ativos mais atrativas e líquidas no mercado. O “vencedor” foi escolhido dentro de um processo competitivo não só pelas condições apresentadas, mas também pela capacidade e agilidade demonstradas”.
Carlos Cardoso, Managing Director da Tétris Portugal: “Um projeto como este foi muito estimulante e trouxe muitos desafios, por se tratar da remodelação de um edifício inteiro numa das zonas mais centrais da cidade e o transformamos num dos mais sustentáveis de Lisboa. Mas o facto de podermos contar com o input dos nossos colegas da JLL nas áreas de Work dynamics foi uma grande mais-valia, especialmente para o cliente”.
Maria Sacadura Botte, Head of P&DS and Sustainability:“O DP11 foi um exemplo de transformação de um ativo com um baixo desempenho e desajustado ao mercado em um edifício bem-sucedido tendo em consideração os princípios base de sustentabilidade e com certificação BREEAM que alcançou rendas significativamente mais altas. A equipa de P&DS and Sustainability fez toda a gestão do projeto, orientou e deu apoio ao longo de todo o processo, focando nos custos e no programa e ainda aconselhou e controlou as adaptações necessárias para estar de acordo com as necessidades do mercado e dos novos inquilinos.”
Sofia Tavares, Head of Office Leasing: “A comercialização do DP11 foi um sucesso não só pela localização do imóvel, que beneficia de uma centralidade e oferta de transportes públicos únicas, como também pelo facto de os escritórios estarem praticamente prontos a ocupar. Foi feita uma intervenção completa do edifício que incluiu não só uma remodelação das zonas comuns como também de todos os espaços interiores o que permitiu uma rápida atração de empresas”.
Carolina Villax, Senior Consultant Tenant Representation: “A colocação de um só inquilino na totalidade do edifício foi um negócio fechado prevendo já a possibilidade do sub-arrendamento, uma vez que o mercado tem estado recetivo e tem havido oportunidades de colocação de áreas significativas em grandes edifícios. Esta é uma estratégia que visa garantir futuras necessidades de crescimento das empresas, sabendo que, até precisarem desse espaço, podem optar pela prática de sub-arrendamento. Esta é uma opção que começa a ter alguma procura pelas empresas, uma vez que os contratos podem ser mais flexíveis em termos de duração e é frequente que o espaço já tenha algum fit-out básico”.